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5 erros financeiros que estão travando o crescimento do seu salão!

Você cuida do seu salão com todo carinho do mundo. Capricha no atendimento, corre atrás das tendências, monta promoções, posta nas redes sociais, faz mágica com o tempo apertado… Mas e as finanças, como andam?

Talvez você até anote o que entra e sai, mas sente que sempre falta dinheiro pra investir. Ou vive com aquela sensação de que o salão está cheio, mas o caixa continua vazio. A verdade é que existem erros financeiros bem comuns que acabam travando o crescimento de muitos salões — inclusive os mais movimentados.

E a gente sabe: ninguém abre um salão pra ficar no aperto. Você quer crescer, quer ver o nome do seu espaço se destacar, quer faturar mais e ter liberdade. E pra isso, entender de finanças é fundamental.

Mas calma, você não está sozinho nessa. Neste blog, a gente vai te mostrar 5 erros financeiros que podem estar impedindo o seu salão de crescer — e, claro, como evitar cada um deles. Com exemplos, dicas práticas e aquele papo reto que você já conhece.

Então bora cuidar das finanças com a mesma dedicação que você tem com cada cliente?

O que você vai encontrar neste conteúdo:

 

  • Os 5 erros financeiros que mais travam o crescimento de salões de beleza — com explicações claras e exemplos reais;
  • Um glossário prático com os termos que você precisa entender pra dominar sua gestão;
  • Dicas de rotina, estratégias simples e práticas pra organizar o financeiro do seu salão;
  • Um convite pra transformar sua gestão com apoio real de quem entende do seu negócio: a Trinks.

Mini glossário da gestão financeira

 

glossário

 

Quer dominar seus números com mais segurança? Esses são alguns termos que você vai encontrar sempre que o assunto for crescimento financeiro no salão:

DRE (Demonstrativo de Resultados do Exercício): mostra, de forma organizada, quanto o salão lucrou (ou perdeu) depois de pagar todas as despesas.

Pró-labore: é o nome bonito pro seu salário como dono(a) do negócio. Definir esse valor é essencial pra não confundir as finanças pessoais com as do salão.

Fluxo de caixa: é o controle de tudo que entra e sai do caixa, dia após dia. Sem ele, você só “acha” que está no azul.

Margem de lucro: é o valor que sobra depois que todos os custos são pagos. Serve pra saber se sua precificação está dando resultado — ou só movimentando o salão sem retorno.

Reinvestimento: parte do lucro que você separa pra melhorar o próprio salão (equipamentos, marketing, cursos, estrutura…). Quem reinveste, cresce.

Não entendeu algum termo do post? Volta aqui e consulta quando precisar! Agora bora conferir os 5 erros financeiros!

1. Misturar as finanças pessoais com as do salão

 

 

 

Por que isso trava seu crescimento?

 

Esse é um dos erros mais clássicos — e perigosos — na rotina de quem empreende na área da beleza. Quando o dinheiro do salão se mistura com as contas da casa, o controle financeiro vai embora junto.

É como tentar medir o sucesso do salão com uma régua quebrada: você até tem uma noção de quanto entra e sai, mas nunca sabe de verdade o que é lucro e o que é gasto pessoal.

O problema? Sem clareza, fica impossível tomar boas decisões, saber quando é hora de investir, onde cortar custos ou até definir metas de crescimento. No fim das contas, o salão vira um eterno “paga contas”, mas nunca sobra nada pra dar aquele próximo passo.

Exemplo: quando tudo entra no mesmo cofrinho

 

Imagina a história da Fernanda. Ela tem um salão de beleza pequeno, mas com clientela fiel. O negócio vai bem, mas todo mês o dinheiro que entra na conta do salão também paga o mercado da casa, o gás, a internet e o cartão pessoal.

Quando ela olha o extrato, é uma confusão só. Resultado? Fernanda acha que está lucrando, mas na real está apenas cobrindo buracos. Sem perceber, ela trava o crescimento do próprio negócio, porque nunca sabe quanto de fato o salão rende — e, por isso, não consegue se planejar pra investir em melhorias, contratar equipe ou divulgar seus serviços.

Como evitar esse erro?

 

 

Se você quer que seu salão cresça, precisa começar a enxergar ele como uma empresa de verdade. E empresa tem controle, tem organização e tem separação clara entre o que é do negócio e o que é pessoal.

Aqui vão algumas práticas simples (e poderosas) pra virar esse jogo:

  • Tenha uma conta bancária só do salão: nada de misturar com a conta da família. Abrir uma conta PJ (inclusive gratuita) é o primeiro passo pra separar as finanças;
  • Defina um pró-labore pra você: em vez de tirar dinheiro toda hora, estipule um valor fixo mensal para o seu salário. Isso ajuda a manter o caixa do salão saudável;
  • Use uma planilha ou sistema de controle: anote tudo o que entra e sai — e classifique! Assim você entende melhor os gastos e consegue enxergar o que é possível cortar ou ajustar;
  • Crie uma rotina de controle semanal: reserve 30 minutos por semana pra olhar os números, comparar os resultados e tomar decisões com base real. Isso muda tudo!

Separar o pessoal do profissional pode parecer difícil no começo, mas é esse tipo de atitude que transforma o salão em um negócio forte, estruturado e pronto pra ir além.

2. Não ter controle do fluxo de caixa do seu salão

 

O que é fluxo de caixa e por que ele importa tanto?

 

Se você já se perguntou “como meu salão tá cheio, mas meu bolso tá vazio?”, o problema pode estar aqui: falta de controle do fluxo de caixa.

Fluxo de caixa nada mais é do que o acompanhamento de tudo que entra e tudo que sai do seu salão, dia após dia. Parece simples — e é. Mas muita gente ainda negligencia essa parte, achando que só olhar o extrato do banco já resolve.

Spoiler: não resolve.

Sem esse controle, você não enxerga a real saúde do seu negócio. Pode estar trabalhando muito, vendendo bem, mas gastando mais do que deveria — ou investindo no lugar errado. E é aí que o dinheiro some sem explicação, as contas apertam, e o crescimento trava.

Exemplo : salão cheio, bolso vazio

 

Pensa no Davi, que tem uma barbearia estilosa e movimentada. Toda semana, tem fila no sábado. Ele vive dizendo que o salão “bomba”. Mas no fim do mês, o saldo é apertado — e ele não sabe explicar o porquê.

O que acontece? Davi não registra quanto entra por dia, nem detalha o que gasta com produtos, equipe ou manutenção. Ele paga as contas conforme chegam e só olha o extrato de vez em quando.

Sem perceber, está gastando mais do que ganha, só que não tem um espelho real dessa situação. Resultado? Não consegue se planejar, perde oportunidades de reinvestir no negócio e segue patinando — mesmo com a cadeira sempre ocupada.

Como evitar esse erro?

 

O controle de fluxo de caixa é uma rotina simples, mas que exige consistência. E a boa notícia é que você não precisa ser um gênio da planilha pra fazer isso dar certo:

  • Registre tudo o que entra e sai diariamente: anote cada serviço, venda de produto, gasto com material, comissão, contas fixas… tudo;
  • Classifique por categorias: isso te ajuda a entender para onde vai o dinheiro (e de onde ele vem). Dá pra saber, por exemplo, se está gastando demais com estoque ou deixando de lucrar com serviços pouco rentáveis;
  • Analise semanalmente: tire um tempinho para revisar os números e identificar padrões. Isso ajuda a evitar surpresas — e planejar os próximos passos com segurança;
  • Tenha ferramentas que facilitem esse controle: pode ser uma planilha simples ou um sistema mais completo. O importante é ter um registro confiável.

Quando você domina o fluxo de caixa, domina o crescimento do seu salão. E isso, parceiro, muda o jogo.

3. Depender de um único serviço ou profissional

 

O perigo da “monocultura” dentro do salão

 

Seu salão é referência em escova modelada? Maravilha. Mas e se a clientela começar a pedir mais coloração, skincare ou um pacote completo? Se você não tiver isso no radar — ou pior, se só tiver um profissional que saiba fazer — seu negócio pode estar em risco.

Depender de um único serviço ou de uma estrela da equipe coloca o crescimento do seu salão nas mãos de um só fator. Se aquele serviço cair de demanda ou se aquele profissional sair, você sente o baque no faturamento.

E salão que quer ir longe precisa de uma base firme — com variedade, preparo e flexibilidade pra acompanhar as mudanças do mercado.

Exemplo : salão refém de um único serviço

 

Imagina o Salão da Ju. Ela bombava de escova progressiva. Agenda lotada, produto saindo, equipe alinhada. Mas aí veio uma onda de clientes optando por cabelo natural. A demanda caiu. E como o salão não tinha outros serviços fortes no portfólio, o faturamento despencou.

A Ju até tentou oferecer hidratações, cortes e tratamentos, mas já era tarde: não tinha equipe treinada nem divulgação estruturada pra girar a roda de outro serviço. Resultado? Perdeu cliente, ficou com estoque parado e viu o crescimento estagnar.

Como evitar esse erro

 

Diversificar o portfólio e preparar a equipe são passos estratégicos pra proteger — e expandir — o faturamento do seu salão. Dá uma olhada no que funciona:

Analise o DRE (Demonstrativo de Resultados): ele mostra quais serviços são mais lucrativos e onde está o maior potencial. Isso ajuda a equilibrar a oferta.

Treine sua equipe para ser mais versátil: quanto mais serviços um profissional domina, mais chances você tem de atender diferentes públicos.

Crie combos ou pacotes com serviços menos populares: essa é uma forma inteligente de dar visibilidade para o que ainda não é carro-chefe.

Aproveite os horários ociosos com promoções específicas: se a segunda-feira tá parada, que tal um “dia da hidratação” com preço especial? Assim, você ativa serviços que normalmente têm pouca procura.

Seu salão não precisa ser bom só em uma coisa. Ele pode (e deve) ser referência em várias. Quanto mais opções bem estruturadas você oferecer, mais blindado e preparado para crescer o seu negócio vai estar.

4. Vender sem calcular o custo real

 

Vender sem calcular o custo real

 

Promoções que parecem boas… mas viram prejuízo

 

Todo empreendedor de beleza já quis agradar o cliente com uma promoção imperdível. Mas e quando essa “promoção” faz o salão perder dinheiro?

Vender sem saber exatamente quanto custa prestar um serviço é um dos erros mais perigosos — e comuns. Isso porque, mesmo com movimento, você pode estar pagando pra trabalhar.

Aquela ideia de “vou baixar o preço pra atrair mais gente” pode funcionar a curto prazo. Mas se o valor cobrado não cobre todos os custos envolvidos (produtos, tempo, comissões, manutenção…), você está vendendo prejuízo disfarçado de sucesso.

E prejuízo repetido vira hábito. E hábito vira travamento de crescimento.

Exemplo : quando o pacote não fecha a conta

 

A Mari montou um pacote de manicure + pedicure + spa dos pés por R$ 50. A ideia era atrair mais clientes no meio da semana. A agenda até encheu, mas no fim do mês, a conta não bateu.

Ela gastava R$ 22 só em produtos por atendimento, mais R$ 20 de comissão, fora energia, água e tempo parado. Ou seja: a cada pacote vendido, perdia dinheiro. E o pior: como o preço baixo virou “queridinho” dos clientes, ficou difícil reajustar depois.

Esse é o tipo de ação que parece estratégica — mas, sem cálculo, vira uma armadilha financeira.

Como evitar esse erro

 

Antes de colocar qualquer serviço ou promoção no ar, é preciso fazer um exercício que muitos empreendedores evitam: calcular o custo real. E não, não precisa ser complicado.

Aqui vai um passo a passo simples pra te ajudar:

Liste todos os custos do serviço: produtos usados, tempo do profissional, comissões, materiais descartáveis, manutenção do espaço… tudo.

Inclua os custos fixos na conta: energia, aluguel, impostos, ferramentas. Mesmo que não apareçam no dia a dia, eles impactam no seu lucro.

Defina uma margem de lucro mínima: o ideal é que cada serviço te dê retorno real, e não só cubra os gastos.

Evite promoções sem estratégia: ao invés de baixar o preço aleatoriamente, ofereça combos com serviços complementares ou bônus que não envolvam custos altos.

Revise sua precificação com frequência: os preços dos produtos e despesas mudam. Seus valores também devem acompanhar.

Lembre-se: desconto não é vilão — vilão é não saber o quanto ele te custa.

Quando você domina os custos, faz promoções inteligentes, atrai mais clientes e, principalmente, cresce com lucro.

5. Não reinvestir no negócio

 

 

O crescimento estagnado começa aqui

 

Seu salão tá rodando, as contas estão sendo pagas, os clientes estão voltando… mas parece que nada muda. O ambiente continua o mesmo, os serviços não se atualizam, a equipe desanima, e o faturamento empaca.

Isso, meu parceiro, é sinal de que você pode estar deixando de reinvestir no seu negócio.

Crescimento exige movimento — e movimento exige investimento. É preciso injetar parte do que entra no caixa em melhorias reais: seja em estrutura, marketing, tecnologia, capacitação da equipe ou novos serviços.

Quem não reinveste, fica no modo “manutenção” eterno. E quem fica só mantendo, dificilmente avança.

Exemplo : salão que parou no tempo

 

O Salão da Cláudia começou com tudo. Decoração linda, atendimento diferenciado, agenda bombando. Mas com o tempo, ela parou de fazer melhorias. As cadeiras ficaram gastas, os equipamentos ficaram defasados, e a equipe sentia que não havia incentivo pra se desenvolver.

Enquanto isso, um salão concorrente abriu na mesma rua — mais moderno, com divulgação ativa e serviços atualizados. Resultado? A clientela da Cláudia foi migrando aos poucos.

Ela só percebeu o impacto quando o faturamento despencou. O salão estagnou não por falta de movimento, mas por falta de reinvestimento.

Como evitar esse erro

 

A boa notícia é que não precisa de rios de dinheiro pra reinvestir no seu salão. O segredo está em planejamento, consistência e visão estratégica. Olha só:

Separe um percentual do lucro mensal para reinvestimento: pode ser 10%, 20%… o que for possível. O importante é não deixar tudo sair sem planejamento.

Crie um plano de prioridades: o que o salão mais precisa agora? Trocar o lavatório? Fazer um marketing melhor? Capacitar a equipe? Invista onde vai gerar mais retorno.

Capacite o time com frequência: uma equipe afiada traz mais resultado do que qualquer reforma cara. Invista em cursos, workshops e troca de experiências.

Cuide da imagem do salão: isso inclui limpeza, ambientação, identidade visual e presença online. O cliente sente quando o negócio é bem cuidado.

Acompanhe os resultados de cada investimento: assim você entende o que vale a pena manter, repetir ou ajustar.

Não espere o salão “sobrar” dinheiro pra pensar em melhorias. O crescimento começa quando você faz o dinheiro trabalhar por você — e pelo seu sonho.

Erros identificados? E agora?

 

Entenda o que está por trás da decisão de sair

 

Se você se identificou com um, dois — ou até os cinco erros — tá tudo bem. O importante é que agora você sabe onde está perdendo força e como mudar isso.

Nos negócios, quem cresce de verdade é quem reconhece o que precisa melhorar e age rápido. Então bora escolher por onde começar?

Comece pelo erro que mais te impacta hoje.
Estabeleça uma rotina de controle simples e realista.
E lembre-se: você não precisa acertar tudo de uma vez — só precisa dar o primeiro passo.

Seu salão não precisa de sorte. Precisa de clareza, decisão e uma gestão que funcione de verdade.

Como transformar a gestão financeira do seu salão de vez?

 

Agora que você já viu os erros mais comuns que travam o crescimento financeiro do seu salão, vem a parte mais importante: o que fazer a partir de agora.

A boa notícia é que não precisa ser complicado, nem acontecer de uma hora pra outra. O primeiro passo é começar com consciência. Saber onde você está errando já é metade do caminho.

Esses cinco erros têm algo em comum: todos nascem da falta de organização e de visão estratégica. Mas todos também podem ser resolvidos com atitudes simples, consistentes e cheias de propósito.

O segredo está na rotina. Em olhar os números com carinho, separar o que é da casa e o que é do salão, fazer conta antes da promoção, planejar antes de gastar.

Seu salão não foi feito pra viver no aperto. Ele nasceu pra crescer.

E crescer exige coragem. Exige decisão. Exige aquela virada de chave que só quem empreende entende: a de assumir o comando e fazer acontecer — mesmo com medo, mesmo sem ter tudo perfeito.

Você já tá no jogo. Agora é hora de jogar pra ganhar.

 

Bora virar esse jogo financeiro de vez?

 

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A gente sabe que, no corre do dia a dia, nem sempre dá tempo de olhar pra gestão com o cuidado que ela merece. É cliente chamando, agenda cheia, imprevisto surgindo, e no fim… o financeiro vai ficando pra depois.

Mas seu salão merece mais do que só se manter de pé. Ele merece crescer.
Você merece colher o que planta todo santo dia.

E a verdade é que você não precisa fazer isso sozinho.
Com as ferramentas certas e uma rotina que funcione de verdade, dá pra tirar o peso da bagunça financeira das costas e colocar o foco no que mais importa: ver seu negócio prosperar.

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Até a próxima!

About The Author

Nasceu no Rio de janeiro, em 1993. Sempre foi apaixonada pela arte de escrever, por isso, desde criança já usava a imaginação para construir boas histórias. Aos 21 anos, iniciou a sua formação em Publicidade e propaganda, lá foi onde descobriu que poderia misturar sua paixão com a carreira.Além do amor pela escrita, também possui um grande carinho pelos animais, morando com 11 gatos e 1 cachorro adotados e também gosta de tocar música nas horas vagas.

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Nasceu no Rio de janeiro, em 1993. Sempre foi apaixonada pela arte de escrever, por isso, desde criança já usava a imaginação para construir boas histórias. Aos 21 anos, iniciou a sua formação em Publicidade e propaganda, lá foi onde descobriu que poderia misturar sua paixão com a carreira.Além do amor pela escrita, também possui um grande carinho pelos animais, morando com 11 gatos e 1 cachorro adotados e também gosta de tocar música nas horas vagas.

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